Encuentro "Jus-Literario" en la tragedia griega:

Medea, Antígona y la hermenéutica legal

  • Bruno da Costa Felipe Farage Mestre pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
  • Vinícius Villani Abrantes Graduando em Direito pela Faculdade Metodista Granbery e Letras pela Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais https://orcid.org/0000-0003-3850-2834
Palabras clave: Derecho y Literatura, tragedia, Antígona, Hermenéutica Jurídica, Medea

Resumen

El artículo tiene como objetivo analizar la aproximación entre Derecho y Literatura. Para ello, se hace una revisión bibliográfica sobre el desarrollo de la temática en el contexto estadounidense y europeo. Esta interdisciplinariedad se lleva al contexto de la tragedia griega. En la obra Medea, de Eurípides, se cuestiona la caracterización del personaje como una "infanticida", además de una breve comparación entre los códigos penales de otros países latinoamericanos, y en la obra Antígona, de Sófocles, se presentan las tres caras de justicia y la dicotomía entre Derecho Natural y Derecho Positivo. Se concluye que, de cierta manera, la intensificación de los estudios en el área hace que el jurista alcance amplias y diferentes visiones del mundo, todas estimuladas por la imaginación.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Citas

Arend, C.. (2016). O estado puerperal e o delito de infanticídio: uma análise penal e processual. Âmbito Jurídico, 19(151). Recuperado de http://ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=17598

Argachoff, M. (2011). Infanticídio. Dissertação de Mestrado-Faculdade de Direito. São Paulo: Universidade de São Paulo.

Bittencourt, C. R. (2018). Tratado do Direito Penal: parte geral 1. (13). São Paulo: Saraiva Educação.

Candido. A. (2000). Literatura e Sociedade. (9).São Paulo: Publifolha.

Candido, A. (2004). O direito à literatura, in A. Candido. Vários escritos. (1988). Rio de Janeiro: Ouro sobre azul.

Dworkin, R. (1985). How Law Is Like Literature, in A Matter of Principle.

Eurípedes. Medéia, Hipólito, As troianas (Vol.3.) Trad. Mário da Gama Kury. (7). Rio de Janeiro: Jorge Zahar

Fernandéz, C. (s.f). O Enigma de Homero. Disponível em https://www.nova-acropole.pt/a_enigma_homero.html

Jaeger, W. (2011). – A Formação do Homem Grego. SP: Publifolha.

Lesky, A. (2006). A tragédia grega / Albin Lesky ; [tradução J. Guinsburg, Geraldo Gerson de Souza e Alberto Guzik]. (4). São Paulo: Perspectiva.

Lima, S. A. (2016). Neoconstitucionalismo: Do Positivismo à nova leitura Constitucional a respeito dos valores. Revista da Academia Brasileira de Direito Constitucional. (8), 300-318.

Melo, L. H. de. (2011). Hermenêutica jurídica: a escola da exegese e o mito da neutralidade. Âmbito Jurídico, 14(85). Recuperado de http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=9031

Michaelis. (2015). Dicionário online. Disponível em https://michaelis.uol.com.br/

Nader, P. (2014) Introdução ao Estudo do Direito. (36). Rio de Janeiro: Forense.

Pereira, F. A. (2016). O direito à literatura: “sonho acordado” das civilizações. Revista Primeira Escrita.(3).175-189.

Prado, E. R. C. L. (2012). Os métodos interpretativos de Ronald Dworkin e o Direito como integridade. Conteúdo Jurídico. Recuperado de http://www.conteudojuridico.com.br/?artigos&ver=2.41027&seo=1

Ramiro, C. H. L. (2015). Direito e Literatura na Construção do Saber Jurídico e da Sustentabilidade: Lima Barreto e o Futuro da Natureza no Direito Ambienta. Revista Jurídica Luso-Brasileira Ano 1(4), 151-181.

Régis, S.(1996). Literatura como Ciência. (1996). Tese de Doutorado-Programa de Comunicação e Semiótica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Rosenfield, K. (2002). Sófocles e Antígona. Coleção Passo-a-Passo. Rio de Janeiro Zahar.

Seaton, J. (1999). Law and Literature: Works, Criticism, and Theory.Yale Journal of Law & the Humanities, (11).

Silva, C. K. da; Ribeiro, F. J. A. (2014). Shakespeare e a Lei: Conciliação e pacificação em “Romeo and Juliet”. XXIII Congresso Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Direito – CONPEDI, João Pessoa. Recuperado de:http://publicadireito.com.br/artigos/?cod=a0bfd9e2a5529c21.

Silva, M. B. da. (2013). A tragédia grega: uma manifestação Política, 3(1), 30-46.

Sófocles (1990). A Trilogia Tebana, Vol.1. Trad. Mário da Gama Kury. (15). Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

SÖHNGEN, C.; Pandolfo, A. C. (2008). Encontros entre Direito e Literatura: pensar a arte. Porto Alegre: Edipucrs.

Söhngen, C. ; Pandolfo, A. C. (2010). Encontros entre Direito e Literatura II: ética, estética e política.Porto Alegre: Edipucrs.

SOUZA, A. B. Q. (2012). Implantação de uma diretriz de assistência de enfermagem no puerpério na atenção primária à saúde. Dissertação de Mestrado do Programa de Pós-graduação da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil. Recuperado: http://www.ufjf.br/pgenfermagem/files/2010/05/Disserta%C3%A7%C3%A3o-Ana-Beatriz-Querino-Souza.pdf

Trindade, A. K. ; Bernsts, L. G. (2017). O estudo do Direito e Literatura no Brasil: Surgimento, Evolução e Expansão. ANAMORPHOSIS- Revista Internacional de Direito e Literatura, 3(1), 225-257.

Trindade, A. K.; Gubert, R. M. (2008). Direito e Literatura: aproximações e perspectivas para se repensar o direito. In Direito & Literatura: Reflexões Teóricas / org. André Karan Trindade, Roberta Magalhães Gubert, Alfredo Copetti Neto [et al.] - Porto Alegre: Livraria do Advogado.

White, J. B. (1985). The legal imagination. Chicago: The University of Chicago Press.

Zanon Junior, O. L. (2013). Póspositivismo 2: a versão interpretativista de Dworkin. Âmbito Jurídico, 16(117). Recuperado de http://ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=13759&revista_caderno=15

Publicado
2019-02-23
Cómo citar
Farage, B. da C. F., & Abrantes, V. V. (2019). Encuentro "Jus-Literario" en la tragedia griega:. Revista De La Facultad De Derecho, (46), e20194611. https://doi.org/10.22187/rfd2019n46a11
Sección
Doctrina